O Ministério da Defesa da Rússia informou que na direção de Krasny Liman foram eliminados 90 militares ucranianos.
Na direção de Kherson, outros dez militares ucranianos foram eliminados pelas forças russas.
Na região de Zaporozhie, as forças russas eliminaram a estação de radar de um sistema de defesa antiaérea S-300 da Ucrânia.
Os sistemas de defesa antiaérea russos abateram nove drones ucranianos, quatro projéteis Himars e uma bomba inteligente GLSDB.
De acordo com os dados do Ministério da Defesa da Rússia, desde o início da operação militar especial, foram destruídos 406 aviões, 228 helicópteros, 3.736 drones, 415 sistemas de defesa antiaérea, 8.626 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.079 lançadores múltiplos de foguetes, 4.563 peças de artilharia de campanha e morteiros e 9.426 veículos militares especiais do adversário.
Operação especial russa
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.