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quarta-feira, 24/12/2025

Flávio e Eduardo celebram a vitória de aliado de Trump em Honduras

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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) mostraram alegria nesta quarta-feira (24/12) com a conquista de Nasry Asfura, candidato conservador do Partido Nacional e aliado de Donald Trump, nas eleições presidenciais de Honduras. Para os parlamentares brasileiros, o resultado fortalece a direita na América Latina e frustra o avanço do socialismo.

Flávio Bolsonaro manifestou-se nas redes sociais: “Parabéns ao presidente eleito de Honduras, Nasry Asfura. O povo hondurenho fortalece o movimento da direita na América Latina e rejeita o Foro de São Paulo. Que Deus guie as ações do novo governo.”

Eduardo Bolsonaro também felicitou o presidente eleito: “Parabéns ao presidente eleito de Honduras, Nasry Asfura. O povo hondurenho derrotou a opção de esquerda, apoiada por Zelaya, e disse não ao socialismo, acompanhando a tendência de direita da América Latina.”

A votação em Honduras aconteceu em 30 de novembro, porém o anúncio oficial do vencedor somente foi divulgado nesta quarta, após semanas de atrasos causados por problemas técnicos e alegações de fraude.

De acordo com o órgão eleitoral (CNE), Asfura garantiu 40,3% dos votos, ultrapassando por pequena margem o candidato de centro-direita do Partido Liberal, Salvador Nasralla, que recebeu 39,5%. A apuração exigiu que cerca de 15% das atas de votação fossem conferidas manualmente.

O candidato do Partido Nacional, descendente de palestinos e mencionado nos ‘Pandora Papers’, foi prefeito de Tegucigalpa e se apresentou como um político pragmático, focado em emprego, educação, segurança e infraestrutura. Durante a campanha, indicou possível reorientação da política externa de Honduras, aproximando-se de Pequim em detrimento de Taiwan.

Após a confirmação da vitória, Asfura disse em suas redes sociais: “Honduras: estou pronto para governar. Não vou decepcionar vocês.” Ele sucederá Xiomara Castro, presidente desde 2021, que marcou o retorno da esquerda ao poder após 12 anos de administração conservadora.

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