A família da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que faleceu após um acidente em uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, está pedindo justiça e afirmando que houve uma falha grave por parte da equipe de resgate. O corpo da jovem só foi encontrado cinco dias após o incidente.
O comunicado foi divulgado no perfil @resgatejulianamarins, onde a família compartilha atualizações oficiais. Eles destacaram que, se a equipe de resgate tivesse chegado dentro do prazo previsto de 7 horas, Juliana ainda poderia estar viva. A família enfatizou que ela merecia um cuidado melhor e que agora buscarão justiça em sua memória, pedindo que os esforços não sejam abandonados.
O caso gerou comoção nas redes sociais, onde brasileiros criticaram a demora do resgate e questionaram a atuação das autoridades na Indonésia. Muitos expressaram indignação e pediram mudanças na gestão do parque onde ocorreu o acidente.
Quanto ao traslado do corpo, o governo brasileiro informou que não há respaldo legal nem orçamento disponível para custear o repatriamento. Assim, as despesas ficarão por conta da família. No entanto, o ex-jogador de futebol Alexandre Pato se sensibilizou com a situação e se ofereceu para arcar com todos os custos necessários para trazer o corpo de Juliana Marins de volta ao Brasil.