Ex-secretário dos governos de Lula e Dilma ressaltou que a nomeação de um aliado político para o Supremo Tribunal Federal (STF) pode trazer consequências negativas. Segundo ele, essa prática não contribui para a educação cívica e abre caminho para decisões prejudiciais ao equilíbrio democrático.
Ele enfatiza que a indicação de ministros deve priorizar a qualificação técnica e independência, ao invés de favorecimentos partidários. A interferência política na composição do STF, alerta o ex-secretário, pode enfraquecer a credibilidade da Justiça e desestimular a confiança da sociedade nas instituições.
Garantir que as escolhas sejam feitas com responsabilidade e transparência é fundamental para preservar o estado de direito e a harmonia entre os poderes. Assim, a indicação de aliados para cargos tão importantes é vista como um risco que deve ser evitado para proteger a democracia.