Citando estudos científicos, o documento diz que “o uso prolongado de máscaras em escolas inviabiliza trocas importantes entre os alunos e destes com os seus professores”
Escolas particulares de São Paulo enviaram carta ao governo em que pedem que os professores e alunos sejam priorizados na liberação total das máscaras no Estado. Citando estudos científicos, o documento diz que “o uso prolongado de máscaras em escolas inviabiliza trocas importantes entre os alunos e destes com os seus professores e traz prejuízos no desenvolvimento sócio-emocional infantil”.
A carta, a qual o Estadão teve acesso, é assinada pelo presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp) e pela Organização Paulista de Escolas Particulares (Opep), que representam juntos cerca de 10 mil escolas paulistas.
Escolas particulares de São Paulo enviaram carta ao governo em que pedem que os professores e alunos sejam priorizados na liberação total das máscaras no Estado. Citando estudos científicos, o documento diz que “o uso prolongado de máscaras em escolas inviabiliza trocas importantes entre os alunos e destes com os seus professores e traz prejuízos no desenvolvimento sócio-emocional infantil”.
A carta, a qual o Estadão teve acesso, é assinada pelo presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp) e pela Organização Paulista de Escolas Particulares (Opep), que representam juntos cerca de 10 mil escolas paulistas.