Moradores do Setor Leste passaram por apuros nessa quarta (21/11) durante temporal. Lojas foram alagadas e buracos ficaram expostos nas vias
A chuva forte registrada no Distrito Federal no fim da tarde e na noite de quarta-feira (21/11) castigou o Setor Leste do Gama. A enxurrada tomou o asfalto, lojas, e chegou a arrastar um motociclista na rua que fica às margens da Quadra 32.
Gerente de uma borracharia, o comerciante Antônio Geraldo Pereira, 56 anos, disse que, devido à força das águas, algumas pessoas desviaram seus veículos da via e desceram de seus automóveis à procura de abrigo no estabelecimento. O local chegou a ser invadido pela água.
“É a primeira vez que vejo algo assim acontecer. Acredito que tenha sido a força da natureza somada ao fato de que aqui nesta rua não tem escoamento. Ficou parecendo um rio. Algumas pessoas ficaram assustadas e começaram a descer dos carros”, relata.
No Setor Leste, restaram buracos no asfalto. “Não tem nem 15 dias que taparam com cimento, mas já abriram de novo. Ficam sendo remendados há cinco anos”, diz o comerciante Robério de Souza, 31. Ele ainda ressaltou que os bueiros da rua acabaram sendo entupidos pelas obras realizadas para cobrir os buracos no asfalto. “Agora, a rua alaga e os clientes não têm onde estacionar. Prejudica os negócios. A água fica até a calçada”, destaca.
Gerente de uma borracharia, o comerciante Antônio Geraldo Pereira, 56 anos, disse que, devido à força das águas, algumas pessoas desviaram seus veículos da via e desceram de seus automóveis à procura de abrigo no estabelecimento. O local chegou a ser invadido pela água.
“É a primeira vez que vejo algo assim acontecer. Acredito que tenha sido a força da natureza somada ao fato de que aqui nesta rua não tem escoamento. Ficou parecendo um rio. Algumas pessoas ficaram assustadas e começaram a descer dos carros”, relata.
No Setor Leste, restaram buracos no asfalto. “Não tem nem 15 dias que taparam com cimento, mas já abriram de novo. Ficam sendo remendados há cinco anos”, diz o comerciante Robério de Souza, 31. Ele ainda ressaltou que os bueiros da rua acabaram sendo entupidos pelas obras realizadas para cobrir os buracos no asfalto. “Agora, a rua alaga e os clientes não têm onde estacionar. Prejudica os negócios. A água fica até a calçada”, destaca.
“Qualquer chuvinha que vem já fica um rio”, conta Marisa Martins, 38, funcionária de um comércio na região. Conforme relato da trabalhadora, algumas casas de vizinhos ficaram repletas de água e, por pouco, não perderam móveis. Ainda segundo ela, a sorte dos comerciantes é que a chuva forte foi registrada após o expediente. “Mas, quando chove, ninguém consegue passar pela rua a pé”.
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o caos no local e complicações no trânsito. Em imagens postadas em uma página de notícias da cidade, uma leitora registrou o momento em que motociclistas se apoiam em carros e um deles é carregado pela forte enxurrada na via.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão é de que as chuvas continuem nos próximos dias. Para esta quinta-feira (22), as temperaturas mínima e máxima variam entre 17ºC e 24ºC. A umidade relativa do ar fica entre 95% e 55%. O tempo deve permanecer encoberto a nublado, com chuvas isoladas. Durante o temporal de quarta (21), foram registrados 23,6 milímetros na região do Gama.
