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quarta-feira, 16/07/2025

Eduardo Bolsonaro avisa que Trump pode agir contra Moraes e esposa

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O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) compartilhou um vídeo em seu Instagram na quinta-feira, 10, com declarações fortes direcionadas ao ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF). Enquanto está nos Estados Unidos, Eduardo desafiou Moraes a incluir o ex-presidente americano Donald Trump no inquérito das fake news.

Até a publicação, o ministro ainda não havia respondido ao conteúdo via assessoria do STF.

Eduardo Bolsonaro afirmou que Alexandre de Moraes não é corajoso, o chamou de frouxo e disse que ele tem medo do líder americano.

Ele questionou: “Por que o senhor, Alexandre de Moraes, não faz o mesmo com o Trump que fez comigo, com Allan dos Santos e com Elon Musk? Por que você não inclui o Trump no inquérito das fake news?”

Eduardo explicou que sua intenção é mostrar que Moraes está com medo, sem dormir, pois sabe que a lei Magnitsky pode ser aplicada em breve contra ele.

Ele ainda destacou que o presidente Trump é imprevisível e pode, além de agir contra o ministro, também agir contra sua esposa.

De acordo com Eduardo Bolsonaro, a lei Magnitsky permitirá que o governo dos EUA imponha sanções a servidores públicos estrangeiros que violem direitos humanos, e pode atingir Alexandre de Moraes, sua esposa, o delegado Fábio Shor da Polícia Federal e membros da Procuradoria-Geral da República (PGR).

O delegado Fábio Shor e o procurador-geral Paulo Gonet são alvos dos bolsonaristas devido às investigações que resultaram na denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Eduardo está sendo investigado por tentar envolver o governo americano para impor sanções a autoridades brasileiras, incluindo o próprio Moraes. Ele vive nos Estados Unidos e pede intervenção para garantir anistia às pessoas condenadas pelo ataque do dia 8 de janeiro.

Eduardo Bolsonaro concluiu afirmando que se Alexandre de Moraes fosse corajoso, não teria medo do presidente Trump e o trataria da mesma forma que trata os brasileiros, que sentem não ter a quem recorrer.

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