Doze integrantes da ONU foram libertados e deixaram o Iêmen depois de terem sido detidos pelos rebeldes Huthis. A situação gerou preocupações internacionais devido à importância dessas pessoas para as operações humanitárias na região.
Esses membros da Organização das Nações Unidas desempenham papel crucial no auxílio às populações afetadas pelo conflito interno no país. A libertação ocorreu após negociações intensas que envolveram múltiplos intermediários para garantir a segurança dos funcionários.
O episódio ressaltou os desafios enfrentados pelas agências internacionais para manter suas atividades em zonas de conflito, especialmente em áreas controladas por grupos armados como os Huthis. A comunidade internacional continua atenta à situação no Iêmen e busca promover a paz e a segurança na região.