Dois soldados dos Estados Unidos e um intérprete civil americano foram mortos no sábado (13/12) em Palmira, na Síria, em um ataque realizado por um atirador solitário do Estado Islâmico. O incidente também feriu outros três militares, conforme informado pelo Comando Central dos EUA.
O ataque ocorreu durante uma reunião dos militares, que estavam numa missão de apoio contra o Estado Islâmico na região. Autoridades locais afirmaram que o agressor fazia parte das forças de segurança da Síria, mas seria destituído do cargo no dia seguinte (14/12).
Um porta-voz do Ministério do Interior da Síria pediu investigações para confirmar a ligação do atirador com o Estado Islâmico, embora o agressor não ocupasse posição de liderança.
De acordo com Pete Hegseth, Secretário de Guerra dos EUA, o atirador foi eliminado por forças parceiras. Ele afirmou que qualquer ataque contra americanos será respondido com caçada e eliminação implacáveis.
Trump anuncia resposta firme
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, lamentou as mortes e avisou que haverá uma resposta rigorosa ao ataque. Ele destacou a perda dos três americanos — dois soldados e um intérprete — e expressou solidariedade aos feridos, que passam bem.
Trump afirmou que o ataque do Estado Islâmico ocorreu em uma área difícil de controlar na Síria, e lamentou a situação. Ele mencionou que o presidente da Síria, Ahmed al-Sharaa, está profundamente perturbado e que haverá uma reação enérgica ao incidente.

