Onyx Lorenzoni chefiou no atual governo as pastas da Casa Civil, Cidadania, Secretaria-Geral e Trabalho e Previdência. Já Heinze foi um ativo defensor do presidente na CPI da Covid
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta terça-feira ser “difícil” escolher em qual palanque subir no Rio Grande do Sul, onde o campo bolsonarista tem dois candidatos a governador, o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL), seu correligionário, e o senador Luis Carlos Heinze (PP).
“Eu não posso perder de um lado e ganhar de outro. Eleição para presidente é uma coisa, para governador é outra”, afirmou Bolsonaro em entrevista à Rádio Guaíba, de Porto Alegre. Ele disse ser “muito amigo” de Lorenzoni e de Heinze. “São nomes bastante simpáticos, fica difícil”.
Um dos mais antigos aliados de Bolsonaro, Onyx Lorenzoni chefiou no atual governo as pastas da Casa Civil, Cidadania, Secretaria-Geral e Trabalho e Previdência. Já Heinze foi um ativo defensor do presidente na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, ao endossar o discurso a favor de medicamentos com ineficácia comprovada contra o novo coronavírus.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta terça-feira ser “difícil” escolher em qual palanque subir no Rio Grande do Sul, onde o campo bolsonarista tem dois candidatos a governador, o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL), seu correligionário, e o senador Luis Carlos Heinze (PP).
“Eu não posso perder de um lado e ganhar de outro. Eleição para presidente é uma coisa, para governador é outra”, afirmou Bolsonaro em entrevista à Rádio Guaíba, de Porto Alegre. Ele disse ser “muito amigo” de Lorenzoni e de Heinze. “São nomes bastante simpáticos, fica difícil”.
Um dos mais antigos aliados de Bolsonaro, Onyx Lorenzoni chefiou no atual governo as pastas da Casa Civil, Cidadania, Secretaria-Geral e Trabalho e Previdência. Já Heinze foi um ativo defensor do presidente na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, ao endossar o discurso a favor de medicamentos com ineficácia comprovada contra o novo coronavírus.