Segundo a ação, o Google mantém ilegalmente um monopólio, que “corrompeu a concorrência legítima no setor da tecnologia publicitária”
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos processou o Google, nesta terça-feira, 24, por “monopólio” no mercado da publicidade online, segundo um documento judicial, enquanto a ferramenta de buscas na Internet enfrenta outras queixas judiciais relacionadas à lei de livre concorrência.
A autoridade acusa o grupo californiano de ter abusado de sua posição dominante para excluir seus concorrentes, particularmente “tomando o controle de forma sistemática de uma ampla variedade de ferramentas de alta tecnologia, usadas por editores, anunciantes e outros atores do mercado”, destacou.
Segundo a ação, o
“O Google usou meios anticompetitivos, excludentes e ilegais para eliminar ou diminuir gravemente qualquer ameaça ao seu domínio sobre as tecnologias de publicidade digital”, acrescenta.
O caso foi aberto pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ), juntamente com oito estados: Califórnia, Colorado, Connecticut, Nova Jersey, Nova York, Rhode Island, Tennessee e Virgínia.
O centro do caso é o domínio do Google no negócio de tecnologia publicitária, na qual as empresas confiam para suas necessidades de publicidade online.
Segundo os promotores, o Google “agora controla” o setor, o que significa que os criadores de sites na Internet ganham menos e os anunciantes pagam mais, enquanto a inovação é sufocada pela falta de concorrência no setor.
“Em seu afã por obter benefícios desmedidos, o Google gerou grande prejuízo aos editores e anunciantes online e aos consumidores americanos”, disse, em nota, a vice-procuradora-geral dos Estados Unidos, Lisa Monaco.
mantém ilegalmente um monopólio, que “corrompeu a concorrência legítima no setor da tecnologia publicitária”.
“O Google usou meios anticompetitivos, excludentes e ilegais para eliminar ou diminuir gravemente qualquer ameaça ao seu domínio sobre as tecnologias de publicidade digital”, acrescenta.
O caso foi aberto pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ), juntamente com oito estados: Califórnia, Colorado, Connecticut, Nova Jersey, Nova York, Rhode Island, Tennessee e Virgínia.
O centro do caso é o domínio do Google no negócio de tecnologia publicitária, na qual as empresas confiam para suas necessidades de publicidade online.
Segundo os promotores, o Google “agora controla” o setor, o que significa que os criadores de sites na Internet ganham menos e os anunciantes pagam mais, enquanto a inovação é sufocada pela falta de concorrência no setor.
“Em seu afã por obter benefícios desmedidos, o Google gerou grande prejuízo aos editores e anunciantes online e aos consumidores americanos”, disse, em nota, a vice-procuradora-geral dos Estados Unidos, Lisa Monaco.