Maxey ressaltou que um ex-agente da inteligência o alertou que, se ele revelasse alguns destes dados, ele seria “um homem morto”.
Além disso, Maxey afirmou que o governo norte-americano está caçando estes arquivos para deletá-los, agindo em uma inteligência compartilhada com os países falantes da língua inglesa.
O delator explicou que escolheu a Suíça como esconderijo devido ao fato de o país ter uma política historicamente neutra e que não deletaria os arquivos divulgados na Internet.
Os dados revelam as escapadas de Hunter com prostitutas, drogas, estreita cooperação com empresas chinesas, e-mails que revelam o vínculo de Hunter com fornecedores da Defesa americana, bem como seu envolvimento nas pesquisas de disseminação de doenças com um laboratório em Kiev, na Ucrânia.