A equipe jurídica do general Braga Netto, ex-candidato a vice-presidente e ex-ministro durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), solicitou nesta terça-feira (24/6) ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que anule a prisão preventiva do militar. Os advogados sugerem a aplicação de medidas alternativas em vez da detenção.
Braga Netto está detido desde dezembro do ano passado na sala do Estado-Maior do Comando da 1ª Divisão do Exército, localizada no Rio de Janeiro. Nesta terça-feira, ele compareceu a uma acareação com Mauro Cid na Suprema Corte.
A defesa afirmou que todas as diligências solicitadas pelo ministro foram cumpridas e que o processo está completo. Considerando que o general seguiu todas as determinações do ministro Alexandre de Moraes, os advogados acreditam que não há motivos para manter a prisão preventiva e sugerem que sejam adotadas medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica, como alternativa.