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segunda-feira, 08/12/2025

Daniel Vilela lidera com 39,3% e ultrapassa Marconi na disputa pelo governo de Goiás

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Em Brasília

Se as eleições para o governo de Goiás fossem realizadas hoje, Daniel Vilela, atual vice-governador pelo MDB, estaria à frente do ex-governador Marconi Perillo, do PSDB. De acordo com levantamento da Paraná Pesquisas, Daniel possui 39,3% das intenções de voto, enquanto Marconi registra 24,4%.

A pesquisa entrevistou 1.510 eleitores em 73 municípios, com margem de erro de 2,6 pontos percentuais.

Logo atrás, a deputada federal Adriana Accorsi (PT) aparece com 12,9%, seguida pelo senador Wilder Morais (PL) com 9,2%, e pelo vereador Telêmaco Brandão (Novo), que soma 1,1% das intenções.

A sondagem também avaliou a rejeição dos candidatos, perguntando aos eleitores em qual deles não votariam de jeito nenhum. O ex-governador Marconi Perillo lidera a rejeição, com 39,2%. Em seguida, aparecem a deputada Adriana Accorsi, com 24,4%; o senador Wilder Morais, com 13%; o vice-governador Daniel Vilela, com 10,3%; e o vereador Telêmaco Brandão, com 9,7%. Outros 8,6% disseram que poderiam votar em qualquer candidato, enquanto 16,4% não souberam ou não opinaram.

Pesquisa para o Senado

Além da corrida ao governo, a pesquisa trouxe dados sobre a disputa para o Senado, na pesquisa estimulada com todos os nomes apresentados até o momento:

  • Primeira-dama Gracinha Caiado (União Brasil): 36,1%;
  • Deputado federal Gustavo Gayer (PL): 21,1%;
  • Senador Vanderlan Cardoso (PSD): 19,7%;
  • Vereador Major Vitor Hugo (PL): 19%;
  • Gustavo Medanha (PSD): 15,6%;
  • Deputado Dr. Zacharias Calil: 14,3%;
  • Senador Jorge Kajuru (PSB): 13%;
  • Alexandre Baldy (PP): 12,6%;
  • Rubens Otoni (PT): 8,5%.

Os votos em branco, nulo ou nenhum somam 6,5%, e 5,4% não souberam ou não opinaram.

Avaliação do Governo Caiado

O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) tem aprovação popular elevada, com 85,6% dos eleitores aprovando sua gestão, enquanto 10,9% desaprovam. Outros 3,5% não souberam ou não opinaram.

Na avaliação da administração, 73,3% dos entrevistados consideram o governo bom ou ótimo, 6,9% avaliam como ruim ou péssimo, e 1,7% não souberam ou não opinaram.

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