O convite a líderes de países em desenvolvimento é um hábito da cúpula, servindo não só de aceno político, mas também como uma forma de o G7 ouvir as ponderações dessas nações, escreve o jornal O Globo.
Em 2019, no primeiro ano da gestão de Jair Bolsonaro, em encontro sediado em Biarritz, na França, a lista de convidados dos franceses tinha Índia, África do Sul, Burkina Faso, Egito, Ruanda, Senegal e Espanha. A única nação latino-americana convidada foi o Chile.
Em 2021, a cúpula do G7 teve como país-sede o Reino Unido. Boris Johnson chamou África do Sul, Índia, Coreia do Sul e Austrália.
Em 2020, Bolsonaro chegou a afirmar que havia sido chamado pelo então líder norte-americano, Donald Trump, para participar da reunião, em Camp David. O evento não ocorreu devido à pandemia de COVID-19.