Mais barato e rápido que os testes atuais, o novo método pode acelerar o tratamento da doença e trazer mais qualidade de vida ao enfermo
Um novo e inédito capítulo se inicia no tratamento da doença de Alzheimer. Ainda que sob validação, pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, na Pensilvânia, EUA, desenvolveram um exame de sangue para diagnosticar a doença de Alzheimer sem a necessidade de uma custosa ressonância magnética ou da dolorosa punção lombar, testes comumente utilizados para confirmar o quadro clínico.
Na nova descoberta, utiliza-se uma amostra de líquido cefalorraquidiano (LCR), coletada na parte inferior das costas. Mais barato de se fazer, o teste pode permitir um diagnóstico rápido da doença, o que significa que o tratamento pode ser iniciado mais cedo, trazendo mais qualidade de vida ao enfermo.
Um novo e inédito capítulo se inicia no tratamento da doença de Alzheimer. Ainda que sob validação, pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, na Pensilvânia, EUA, desenvolveram um exame de sangue para diagnosticar a doença de Alzheimer sem a necessidade de uma custosa ressonância magnética ou da dolorosa punção lombar, testes comumente utilizados para confirmar o quadro clínico.
Na nova descoberta, utiliza-se uma amostra de líquido cefalorraquidiano (LCR), coletada na parte inferior das costas. Mais barato de se fazer, o teste pode permitir um diagnóstico rápido da doença, o que significa que o tratamento pode ser iniciado mais cedo, trazendo mais qualidade de vida ao enfermo.
As diretrizes atuais recomendam a detecção de três marcadores distintos: acúmulos anormais de proteínas amilóides e tau, bem como a neurodegeneração – a perda lenta e progressiva de células neuronais em regiões específicas do cérebro.
O desenvolvimento de um exame de sangue confiável seria um importante passo adiante. “Um exame de sangue é mais barato, seguro e fácil de administrar, e pode melhorar a confiança clínica no diagnóstico de Alzheimer e na seleção de participantes para testes clínicos e monitoramento de doenças”, escreveram os cientistas que lideraram o estudo.
Embora os exames de sangue atuais possam detectar com precisão anormalidades nas proteínas amiloide e tau, detectar marcadores de danos nas células nervosas específicas do cérebro tem sido mais difícil.