O South China Morning Post observa que quando o míssil estiver a dez quilômetros do alvo ele entra no modo de torpedo, se movimentando debaixo d’água com velocidade até 100 metros por segundo, formando em seu torno uma bolha de ar gigante para reduzir fortemente a resistência da água.
Além disso, caso seja necessário ele se desviar de meios de defesa subaquáticos, o míssil poderá mudar de rumo ou mergulhar de repente até 100 metros de profundidade, mas sem perder velocidade.
O maior desafio enfrentado pelos cientistas é criar um sistema de propulsão capaz de produzir o empuxo necessário tanto no ar como debaixo d’água. Segundo os pesquisadores chineses, o uso de boro pode ser a chave para este problema, pois reage bem e gera um calor enorme em ambos os meios, no ar e na água.