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domingo, 14/09/2025

Carlos critica escolta policial que levou Bolsonaro ao hospital

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O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PL), manifestou desaprovação em relação à operação policial realizada neste domingo (14/9) para escoltar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) até a realização de exames médicos. Esta foi a primeira vez que o ex-presidente deixou a prisão domiciliar desde sua condenação por tentativa de golpe pela primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF).

Carlos Bolsonaro, presente no hospital DF Star em Brasília acompanhando seu pai, afirmou que a ação para transportar Bolsonaro contou com a presença de “mais de 20 homens armados com fuzis” e “10 veículos de escolta” e declarou que tal comboio visa “humilhar um homem íntegro”.

Já no hospital, homens fardados e armados permanecem de vigia, como se um senhor de 70 anos pudesse tentar fugir por uma janela, assim como na prisão domiciliar. Fica evidente: o objetivo é enfraquecê-lo, expô-lo e desrespeitá-lo”, afirmou.

Bolsonaro chegou ao hospital para um procedimento para remoção de lesões cutâneas pouco antes das 8h deste domingo, acompanhado de dois de seus filhos: além de Carlos Bolsonaro, estava com ele o vereador de Balneário Camboriú (SC), Jair Renan (PL). O exame estava agendado para as 10h e deve durar aproximadamente duas horas.

Carlos Bolsonaro declarou em suas redes sociais: “No fundo, o que não conseguiram em 2018, tentam agora concluir a qualquer custo. É impossível não se indignar! Estão tentando eliminar Jair Bolsonaro de uma forma ou de outra”.

O deslocamento contou com escolta composta por sete carros e seis motos da Polícia Penal do Distrito Federal, conforme autorizado pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes. Alguns simpatizantes do ex-presidente se reuniram em frente ao hospital.

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