A corrida presidencial no Chile começou com dois principais concorrentes destacados: uma representante do partido comunista e um candidato alinhado à extrema direita. Esses candidatos lideram as pesquisas iniciais, refletindo a polarização política no país.
O cenário político chileno está marcado por fortes debates e mobilizações, com eleitores divididos entre propostas sociais progressistas e ideias conservadoras intensas. Este contexto mostra a complexidade das demandas atuais da sociedade chilena.
Gabriel Boric, a figura comunista de destaque, promete reformas sociais profundas, enquanto o candidato da extrema direita, José Antonio Kast, defende políticas mais rígidas e uma postura conservadora nos temas nacionais.
Ambos os candidatos buscam alcançar o apoio popular em um momento crucial para o futuro do Chile, em que a opinião pública está bastante fragmentada entre diferentes ideologias e expectativas para o governo que assumirá o poder.