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quinta-feira, 21/11/2024
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Brasil bate marca de R$ 1 trilhão em impostos; como receber parte disso?

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Se você tem mais de 18 anos e CPF válido, já pode receber parte do R$ 1 trilhão que o Brasil arrecadou direto na sua conta

(Unsplash/Impostometro)

Nesta terça-feira (03) o governo brasileiro atingiu a marca de 1 trilhão de reais em impostos, às 1h37 da manhã, de acordo com o impostômetro. A marca foi alcançada mais rapidamente do que no ano passado, em que o trilhão chegou no dia 19 de maio.

A arrecadação deste ano foi puxada para cima pela inflação, de acordo com especialistas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), responsável pelo Impostômetro.

O site do impostômetro registra, em tempo real, a arrecadação de impostos em todo o país. Além disso, o site também faz os cálculos mostrando o que é possível comprar com esse dinheiro.

Veja alguns desses números:

Com esse dinheiro você poderia comprar 838.955 Apartamentos de 3 quartos, 1 suíte, 2 garagens, 119m2, no Butantã, São Paulo-SP.
Com esse dinheiro você poderia receber 50 salários mínimos por mês durante 1.783.273 anos
Com esse dinheiro você poderia comprar 22.284.025 unidades do carro Citroen C3 Origine 1.5
É natural que fiquemos revoltados quando vemos esses números. Afinal, vivemos em um país bastante desigual, em que 90% da população vive com menos de R$ 3.500.

Claramente todo esse dinheiro arrecadado não está sendo usado da melhor forma possível. Todo dia vemos notícias sobre casos de superfaturamento, desvio de dinheiro, pagamento de propina etc.

Além disso, muitos especialistas acreditam que o sistema de tributação brasileiro é extremamente desigual. Isso porque a maior parte da arrecadação tem origem nos impostos sobre o consumo, já embutidos nos preços dos produtos.

Ou seja, os mais pobres, que usam a maior parte da renda para consumo, acabam pagando proporcionalmente mais impostos do que os ricos. O sistema é injusto e, ainda por cima, toda essa fortuna arrecadada é mal utilizada.

Mas o que muita gente não sabe é que existem algumas formas de pegar parte desse dinheiro de volta.

Quer “virar o jogo”? Veja como você pode pegar uma parte desse trilhão
Claro, essa informação não é amplamente divulgada para a população. Quem tem acesso a esse conhecimento pode ganhar rendimentos que estão em 12% ao ano, com projeções de crescimento desse número para os próximos meses.

Ou seja, existe uma maneira de você “virar o jogo” e botar parte desse trilhão direto no seu bolso. Você pode ter direito a receber pagamentos recorrentes do governo direto na sua conta, sem precisar trabalhar um segundo a mais por isso.

Estou falando de uma estratégia que rende juros bem maiores do que os da poupança, aplicação em que 30 milhões de brasileiros deixam suas economias. Além disso, essa estratégia também proporciona:

O nível de risco mais baixo da economia brasileira
Alta liquidez (você pode resgatar o dinheiro rapidamente)
Rentabilidade garantida por lei
E caso você pense que se trata de algo extremamente complicado, fique tranquilo. Qualquer brasileiro maior de 18 anos com CPF válido pode fazer essa operação direto do computador, com apenas alguns cliques.

Estou falando aqui da estratégia de comprar títulos de dívida do governo brasileiro. Essa é uma forma de emprestar dinheiro para a União, com o objetivo de receber pagamentos com juros.

Explico.

O governo quer te fazer pagamentos recorrentes com juros bem gordos
Por mais que R$ 1 trilhão seja bastante dinheiro, essa quantia não é suficiente para cobrir os gastos do governo brasileiro. O Brasil, na verdade, gasta mais do que arrecada.

Em 2021, a Dívida Pública Federal, que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – fechou em R$ 5,613 trilhões. Para arrecadar todo esse dinheiro, o governo brasileiro emite títulos de dívida.

De forma resumida, da mesma forma que você faz um empréstimo no banco, o governo brasileiro faz um empréstimo com todo o mercado. Ele emite títulos pra arrecadar dinheiro agora, prometendo um pagamento com juros no futuro.

Esse pagamento é determinado pela Taxa Selic, a taxa básica de juros no país. No momento atual, a taxa está em 11,75% ao ano. Porém, já na próxima quarta-feira (04) o governo irá determinar uma nova taxa, e o mercado acredita que o novo valor será de 12,75% ao ano.

Ou seja, com base nessa projeção, se você empresta R$ 1.000 para o governo, daqui a 1 ano você terá direito a receber R$ 127,50 de juros. Se empresta R$ 5 mil, poderá receber R$ 637,50.

E caso você pense que isso é uma aposta arriscada, a verdade é que é exatamente o contrário. Os empréstimos ao governo constituem a forma de investimento mais segura do país.

Afinal, quem está garantindo seu pagamento é o próprio governo, a instituição que garante o funcionamento de todo o mercado brasileiro. O nível de risco que está em jogo é o menor possível.

E como eu disse, com poucos cliques você pode fazer esse investimento e já receber parte do trilhão de impostos de volta.

Esqueça a poupança: essa modalidade tem o mesmo risco baixo da caderneta, mas um retorno muito maior

Se você tem um dinheiro guardado na poupança, essa é uma opção ainda melhor pra você. A aplicação favorita dos brasileiros é, na verdade, um péssimo investimento, que oferece juros baixíssimos.

Para você ter uma ideia, com a Selic em 11,75% ao ano, o rendimento da poupança fica em 7,44% ao ano, de acordo com Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac).

Isso porque a rentabilidade da poupança está atrelada à Taxa Selic. Porém, simplesmente por falta de conhecimento, a grande maioria das pessoas investe na poupança em vez de aproveitar os ganhos da própria Selic, o que é péssimo do ponto de vista financeiro.

Veja uma comparação entre as duas aplicações:

  • R$ 5.000 na poupança renderiam R$ 372; na Selic, renderiam R$ 587,50
  • R$ 10.000 na poupança renderiam R$ 744; na Selic, renderiam R$ 1.175
  • R$ 50.000 na poupança renderiam R$ 3.720; na Selic, renderiam R$ 5.875

No último caso, estamos falando de uma diferença de R$ 2.155 entre os dois investimentos. E o mais impressionante é que se trata de dois investimentos com o mesmo nível de risco.

Ou seja, não há motivo racional para deixar dinheiro parado na poupança quando você pode correr o mesmo risco com a Selic e ganhar mais dinheiro. É simplesmente uma decisão óbvia.

Apenas alguns cliques e você já estará pronto para receber os pagamentos

E como eu falei, com apenas poucos cliques você pode investir nesses títulos e receber pagamentos do governo. Existe uma forma pouco conhecida de investir nesses títulos que é isenta de taxas e garante as seguintes vantagens:

  • Liquidez imediata: se você pedir resgate até as 16h30, a cotização e o pagamento acontecem no mesmo dia;
  • Taxa zero: não há cobrança de taxa de administração nem de custódia;
  • Segurança: está totalmente investido em uma das aplicações de renda fixa mais seguras do mercado ‒ os títulos públicos pós-fixados.

Nesta campanha especial, a Vitreo, responsável por esse veículo, também está oferecendo uma planilha gratuita para calcular qual é sua reserva de emergência ideal – aquele dinheiro que você deixa guardado para alguma emergência. Por terem uma excelente segurança, os títulos de dívida são ideais para esse tipo de economia.

Além disso, o investimento mínimo inicial é de apenas R$ 100. Ou seja, praticamente qualquer pessoa pode começar a investir nesses títulos e receber parte do dinheiro do governo de volta.

Não há motivo pra ficar de fora disso. Se você chegou até aqui, é porque claramente tem algum interesse nessa oportunidade. E só por isso já merece os parabéns. Você está dando passos importantes na construção de uma vida financeira mais tranquila.

Portanto, o que você precisa fazer agora é clicar no botão abaixo e conhecer essa forma “secreta” de receber pagamentos do governo.  São só alguns cliques e pronto: seu dinheiro já vai estar trabalhando por você e garantindo pagamentos do governo na sua conta.

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