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sexta-feira, 22/11/2024
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Biden utiliza Polônia como pretexto para começar guerra com Rússia, afirma coronel americano

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A administração Biden pode estar planejando iniciar uma guerra entre a OTAN e a Rússia, utilizando como desculpa uma invasão polonesa da Ucrânia Ocidental, escreve em uma coluna do American Conservative o coronel aposentado Douglas Macgregor, ex-assessor do secretário de Defesa dos EUA.

© AP Photo / Czarek Sokolowski
O especialista notou que os êxitos das forças russas em combates no território da antiga república soviética e o estado lamentável do Exército ucraniano foram contra os planos de Washington.
“Confrontada com o fracasso inequívoco da assistência dos EUA e da chegada em massa de novas armas para resgatar as forças ucranianas da inevitável destruição, a administração Biden está desesperada para reverter a situação e salvar a face. A Polônia parece oferecer uma saída”, escreve o militar.
Segundo relatos não confirmados vindos de Varsóvia, “o pessoal polonês foi discretamente instruído a fazer planos de intervenção no conflito ucraniano, tomando a parte ocidental da Ucrânia”, afirma o coronel.
O oficial acrescentou que Kiev, controlada pelos EUA, não teria nenhum problema em dar permissão para Varsóvia intervir, o que é necessário para legitimar as hostilidades desta escala. Enquanto isso, Washington planeja utilizar possíveis incidentes entre militares russos e poloneses em seus interesses.

“Presumivelmente, a administração Biden pode esperar que um confronto envolvendo russos e poloneses em qualquer forma […] poderia levar uma reunião do conselho da Aliança Atlântica para aplicar o artigo 5º do Tratado da OTAN”, esclareceu Macgregor.

O militar apontou, porém, que agora é difícil especular quão legítima seria uma intervenção polonesa para a OTAN intervir no conflito aos olhos dos membros da aliança, por isso, Washington vai deixar a cada país a seu critério as ações concretas.
Em 24 de fevereiro, a Rússia começou a operação militar especial de “desmilitarização e desnazificação” da Ucrânia, por ordem do presidente Vladimir Putin. Conforme as declarações do Ministério da Defesa, as Forças Armadas russas atacam exclusivamente instalações militares e tropas ucranianas, sem ameaças aos civis.
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