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sábado, 28/06/2025




Ataque russo mata 11 na região de Dnipropetrovsk na Ucrânia

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Pelo menos 11 pessoas perderam a vida e mais de 100 ficaram feridas em bombardeios russos na região de Dnipropetrovsk nesta terça-feira (24), conforme informações das autoridades ucranianas. Esse ataque é visto como uma tentativa de espalhar o medo por parte de Moscou, enquanto as negociações entre os países permanecem paralisadas.

Esses ataques recentes, após uma grande ofensiva em Kiev no domingo à noite, ocorreram pouco antes de uma reunião da Otan em Haia.

Ao chegar aos Países Baixos, o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, encontrou-se com o secretário-geral da aliança, Mark Rutte, buscando novas promessas de suporte para a Ucrânia, que enfrenta quase três anos e meio de invasão russa.

No campo de batalha, as tropas russas seguem avançando no leste do país, enfrentando a resistência enfraquecida do exército ucraniano, enquanto intensificam os bombardeios.

Por volta das 11h10 locais, a polícia ucraniana informou que o exército russo lançou mísseis contra as cidades de Dnipro e Samar, destruindo principalmente um prédio administrativo em Dnipro.

Nove moradores de Dnipro e dois de Samar perderam a vida, informou a polícia, que também registrou mais de 100 feridos, incluindo passageiros de um trem atingido pelos ataques.

Além disso, escolas e centros de saúde foram danificados, conforme relatado pela promotoria ucraniana.

Volodimir Zelensky alertou que o número de vítimas pode aumentar.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andri Sibiga, condenou a “mensagem de terror e recusa à paz” que Moscou estaria enviando ao iniciar ataques na região de Dnipropetrovsk, uma área que não sofria ataques desde 2022.

A reunião da Otan deve aprovar um aumento significativo dos gastos militares dos países membros, em meio a uma situação diplomática global delicada.

Uma reunião entre Volodimir Zelensky e o ex-presidente americano Donald Trump está prevista para quarta-feira, segundo um funcionário ucraniano que preferiu manter o anonimato. Apesar das promessas de Donald Trump de encerrar a invasão em “24 horas”, seu papel até agora não conseguiu aproximar as partes em conflito.




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