Dois homens armados abriram fogo dentro de um ônibus em Jerusalém na segunda-feira (8/9), resultando em pelo menos seis mortos e quinze feridos, dos quais doze estão em estado grave. Os atacantes foram baleados e mortos no local por um soldado de folga e civis armados.
Embora o número exato de passageiros no ônibus não seja conhecido, as autoridades de Israel estimam que havia ao menos vinte pessoas a bordo.
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, condenou o atentado, afirmando que o país deve adotar medidas mais rigorosas para garantir a segurança. Ele expressou condolências às famílias das vítimas e declarou que tais ataques só fortalecem a determinação da nação para cumprir suas missões: eliminar o Hamas, libertar os reféns e proteger os cidadãos israelenses.
Um indivíduo, cuja nacionalidade não foi revelada, foi detido suspeito de envolvimento na ação criminosa. As investigações sobre a autoria do ataque continuam em andamento por parte do governo israelense.