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quarta-feira, 17/09/2025

Aprovação de Lula estabiliza em 46% após recuperação

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A avaliação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alcança 46%, segundo a pesquisa Genial/Quaest divulgada na quarta-feira, 17 de setembro. A desaprovação permanece em 51%. Esses números são idênticos aos registrados em agosto, indicando estabilidade na opinião pública, conforme o estudo. Além disso, 3% dos entrevistados não souberam responder ou preferiram não opinar.

Desde maio, a aprovação de Lula vinha crescendo. Em maio, era de 40%, subiu para 43% em julho e atingiu 46% em agosto, valor que se mantém atualmente. A desaprovação, que apresentava queda, passou de 57% em maio para 53% em julho, depois 51% em agosto, permanecendo estável agora.

As variações regionais ficaram dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. No entanto, o Nordeste destaca-se como a região com maior aprovação, registrando 60%. A desaprovação no Nordeste é de 37%, e 3% dos moradores dessa região não opinaram ou preferiram não responder.

A percepção sobre o governo de Lula está praticamente inalterada. 31% avaliam seu trabalho como positivo, 28% o consideram regular (aumento de 1 ponto percentual), e 38% veem como negativo, uma leve queda. Essas mudanças estão dentro da margem de erro admissível.

A pesquisa também investigou a percepção sobre as notícias relacionadas ao governo. 45% dos entrevistados dizem ter visto mais notícias negativas, 27% percebem mais notícias positivas, enquanto 25% declaram não ter acompanhado notícias recentes. Há ainda 3% que não souberam responder.

As notícias positivas destacam-se nas seguintes áreas: expansão dos programas sociais (7%), o posicionamento de Lula frente às tarifas impostas pelos EUA (6%) e a melhora na economia (3%).

Por outro lado, as notícias que mais prejudicaram a imagem do governo foram fraudes em descontos para aposentados e pensionistas (9%), o aumento da inflação (8%) e as tarifas aplicadas pelos EUA (7%).

A pesquisa Genial/Quaest foi conduzida entre 12 e 14 de setembro, com 2.004 entrevistas presenciais domiciliares. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, com margem de erro de dois pontos percentuais.

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