Apple Watch
A Apple não ficou parada na corrida dos relógios inteligentes. A companhia, após especulações de anos seguidos, finalmente anunciou o Watch, seu modelo de relógio integrado com o iOS. O dispositivo chama a atenção, de cara, pela sua aparência: é impossível negar que ele seja mais estiloso que os produtos das concorrentes, embora não vá agradar a qualquer usuário.
O aparelho tem uma precisão incrível, sincronizado com o horário mundial oficial. De acordo com Tim Cook, o aparelho não é simplesmente uma versão do iPhone com tela menor e pulseiras. O Watch traz uma roda giratória na lateral – a “digital crown” -, usada para diversas funções na interface do dispositivo – como, por exemplo, dar scroll nas mensagens ou zoom em algum mapa.
O Watch conta com uma tela de safira sensível ao toque, com diversos pontos de sensibilidade, capaz de perceber os comandos com os dedos de praticamente qualquer parte da tela. O aparelho ainda traz funções muito interessantes: além de “ouvir” o que o usuários diz, o relógio ainda é capaz de perceber suas emoções, por meio da pulsação, podendo usar essas informações para melhorar ainda mais a sua experiência.
Outra função muito interessante do relógio é a sua integração com o Maps. Assim, é possível ter um mapa em “tempo real” no pulso, que acompanha cada passo do usuário, impedindo o mesmo de se perder. Ainda há integração com o Facebook, Twitter, empresas de aviação, hotéis, entre outros.
No quesito aparência, o Watch se destaca pelas diferentes pulseiras, que podem ser trocadas facilmente: aluminio e couro são alguns dos modelos disponíveis. Além disso, o aparelho está disponível em dois tamanhos diferentes, além de acabamentos variados: Apple Watch, o “padrão”, Apple Watch Sport, a versão esporte do aparelho, e Apple Watch Edition, que é uma edição especial e mais requintada do dispositivo.
Em relação à interface, o relógio parece ter uma usabilidade bem interessante. Na tela inicial, o usuário pode adicionar diversos ícones de aplicativos, ao lado do relógio. Como a tela é pequena, os programas ficam agrupados juntinhos, mas podem ser aproximados com um simples toque. Assim, o funcionamento se assemelha bastante ao de um iPhone, mas com uma grande preocupação com o tamanho do aparelho.
O Watch ainda é integrado com o Siri, mesmo assistente por voz dos demais dispositivos da Apple. Assim, basta “perguntar” ao relógio sobre questões e informações, que ele responde rapidamente. No exemplo dado na demonstração, é perguntado sobre os filmes que estão em cartaz, e o aparelho mostra diversas opções. Ao tocar em uma, aparecem diversas informações muito bem distribuídas na telinha.
Em relação à interface, o relógio parece ter uma usabilidade bem interessante. Na tela inicial, o usuário pode adicionar diversos ícones de aplicativos, ao lado do relógio. Como a tela é pequena, os programas ficam agrupados juntinhos, mas podem ser aproximados com um simples toque. Assim, o funcionamento se assemelha bastante ao de um iPhone, mas com uma grande preocupação com o tamanho do aparelho.
O Watch ainda é integrado com o Siri, mesmo assistente por voz dos demais dispositivos da Apple. Assim, basta “perguntar” ao relógio sobre questões e informações, que ele responde rapidamente. No exemplo dado na demonstração, é perguntado sobre os filmes que estão em cartaz, e o aparelho mostra diversas opções. Ao tocar em uma, aparecem diversas informações muito bem distribuídas na telinha.
Com os lançamentos, a Apple fez o que há muito tempo não acontecia: a empresa conseguiu sair por cima de seus concorrentes, pelo menos aparentemente. Os novos iPhones, ainda que “copiem” a tendência atual dos smarts gigantes, parecem ser a última palavra em tecnologia de celulares. Já o Watch chega para, talvez, transformar de vez os relógios inteligentes em uma moda entre os usuários.
Resta saber agora quando todas essas inovações vão chegar ao Brasil. E, claro, se os preços vão permitir que os brasileiros também aproveitem essa nova onda dos aparelhos da maçã. Abaixo confira este video feito pela BBC News:
Fonte: Tech tudo