Em 2016, São Paulo por muito pouco não entrou na situação de outros Estados, como Rio Grando do Sul e Minas Gerais, de não conseguir pagar suas contas.
A amigos, o governador Geraldo Alckmin, que hoje contigencia o orçamento, assumiu que “teve que fazer um malabarismo” para manter as contas em dia.
A austeridade fiscal é uma marca alardeada pelos tucano paulistas desde a gestão de Mário Covas.
A retenção do orçamento, no entanto, prejudica os investimentos, algo que Alckmin deveria fazer para se cacifar a uma eventual disputa presidencial em 2018.