Entre os dias 11 e 16 de novembro, houve 43 atendimentos a pessoas em situação de rua no Distrito Federal, coordenados pela Casa Civil. As equipes visitaram 21 locais diferentes no Plano Piloto, Ceilândia e Paranoá, realizando abordagens sociais, remoção de moradias precárias e encaminhamentos necessários.
Gustavo Rocha, secretário da Casa Civil, ressaltou que o governo está focado no cuidado social e no acolhimento, garantindo que ninguém será deixado desamparado. O objetivo do plano é oferecer ajuda e chances de recomeço para essas pessoas.
Balanço das operações
Nesta semana, as equipes desmantelaram diversas moradias precárias e realizaram atendimentos nos pontos visitados:
- Na terça (11), quatro locais no Plano Piloto: 9 moradias desfeitas, 10 atendimentos, 2 caminhões de entulho recolhidos.
- Na quarta (12), quatro pontos no Plano Piloto: 1 moradia removida, 8 atendimentos, 2 caminhões de entulho recolhidos.
- Na quinta (13), ações no Paranoá: 2 moradias desfeitas, 7 atendimentos, 6 caminhões de entulho recolhidos.
- Na sexta (14), cinco locais em Ceilândia: 6 moradias removidas, 8 atendimentos, 6 caminhões de entulho recolhidos.
- No sábado (15), cinco pontos no Plano Piloto: 6 moradias desfeitas, 10 atendimentos, 2 caminhões de entulho recolhidos.
- No domingo (16), um ponto visitado: 2 moradias removidas e 1 caminhão de entulho recolhido.
Política distrital de acolhimento
O Distrito Federal foi pioneiro em apresentar um plano estruturado para a população em situação de rua após a suspensão das abordagens tradicionais pelo Supremo Tribunal Federal. Em maio de 2024, a fase inicial atendeu cerca de 50 pessoas na Asa Sul e Taguatinga, oferecendo serviços e apoio social.
O plano oficial, vigente desde 27 de maio, mantém ações semanais em várias regiões, como Vila Planalto, Águas Claras e Arniqueira, além dos locais já mencionados.
Em julho, a vice-governadora Celina Leão lançou o programa Acolhe DF, que oferece cuidados especiais para pessoas com dependências químicas e amplia as políticas existentes. No mesmo mês, o governo inaugurou o primeiro hotel social da capital, com capacidade para 200 pessoas e espaço para seus animais, proporcionando abrigo e proteção para essa população.
Informações oficiais da Casa Civil do Distrito Federal
