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sexta-feira, 22/11/2024
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Ação de R$ 13 pode pagar 20% em dividendos e ganhar bilhões com guerra

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Bolsa brasileira, além do bom momento, abriga hoje a melhor oportunidade de equity das últimas décadas; confira

(Getty Images/NurPhoto)

A ação de uma empresa negociada na B3 encontra-se num momento propício para o investidor fazer muito dinheiro. Trata-se de um papel de uma empresa ligada ao setor de infraestrutura e que está custando menos de R$ 13.

Em levantamento da Economática, essa ação foi eleita a terceira entre as 23 maiores pagadoras de dividendos projetados para 2022. Na prática, seus acionistas podem receber até 20% de proventos este ano – valor superior à distribuição de dividendos estimada de empresas como Vale e Petrobras, por exemplo.

Mas isso ainda não é tudo. Como se não bastasse, a ação em questão é cotada como a que pode faturar dezenas de bilhões de reais devido às consequências da guerra entre Rússia e Ucrânia. Ou seja, é a ação que pode ter a maior valorização da bolsa brasileira diante do atual contexto macroeconômico.

E o motivo disso é simples: devido às sanções impostas à Rússia pelas sequelas que estão sendo deixadas pela guerra, há bilhões de dólares “fugindo” do país neste momento. Em outras palavras, os investidores estão tirando todo o dinheiro alocado em território russo.

Para a Rússia, sem dúvidas é uma perda enorme – são cicatrizes que estão sendo deixadas e que podem durar anos, quem sabe décadas. Mas se há uma boa notícia nisso tudo, principalmente para o investidor brasileiro, é que o dinheiro retirado de lá já tem um novo alvo: o Brasil.

O país é a grande aposta mundial para receber a “bolada” de dinheiro gringo em 2022. Na verdade, esse movimento já até está acontecendo. Basta ver as notícias: nos três primeiros meses do ano, houve um recorde de capital estrangeiro na B3 que totalizou mais de R$ 67 bilhões.

Mas não pense que foi sorte, há uma razão lógica para isso. Afinal, a bolsa brasileira pode até ter riscos envolvendo a economia interna, com eleições chegando, mas não temos guerra ou sanções econômicas “nas costas”:

E quem você acha que pode sair ganhando nesse contexto? Na visão de Fernando Ferrer, analista que comanda a carteira de “Melhores Ações da Bolsa” na maior casa de análise financeira independente do país, a Empiricus, a principal candidata para buscar por lucros é uma ação de empresa do setor de infraestrutura.

Mas se você ainda não está convencido disso, a seguir te mostro os motivos para que o analista esteja tão convencido sobre o potencial de valorização dos papéis dessa companhia.

5 razões para apostar na ação do setor de infraestrutura este ano

1.    Atende a todos os pré-requisitos que uma boa ação deve ter,  segundo analistas

Atualmente, mais de 400 papéis são negociados na bolsa brasileira. Mas, embora o número seja expressivo, são pouquíssimas as ações que passam no sistema de filtragem dos analistas. Eles chamam o sistema de “verificação de 4 fatores”, que consiste em analisar se a empresa tem: liderança de mercado, rentabilidade, alavancagem financeira e governança.

E a primeira razão para que Fernando Ferrer esteja convencido sobre o potencial da ação do setor de infraestrutura é que ela atende aos 4 requisitos. Em primeiro lugar, ela é líder de mercado não apenas no Brasil, mas em todo o continente americano também.

Além disso, seu balanço está redondo, com baixo endividamento e forte geração de caixa. No terceiro trimestre de 2021, ela obteve lucro líquido “monstruoso”, com aumento de 3 dígitos no comparativo anual. A empresa ainda fez o dever de casa e reduziu drasticamente as despesas administrativas, colaborando para a desalavancagem financeira.

Por fim, o conselho e a cadeia de diretores estão alinhados sobre a visão e operações da companhia. O analista pôde comprovar isso por meio de entrevistas, relatórios e demais comunicações públicas, que dão evidências dessa sintonia.

2.    Está posicionada no segmento mais ‘quente’ da economia atual

A inflação mundial na casa dos 12,6% em março, a guerra entre Rússia e Ucrânia e a pandemia que dá continuidade na China, fez com que o preço das commodities explodisse, tornando o setor de infraestrutura o mais quente da economia mundial. Como prova disso, nas últimas semanas empresas do ramo tiveram valorizações da ordem de 112%, 175% e até 217%.

Na prática, isso significa que quem se posicionou teve a oportunidade de transformar R$ 1 mil investidos em até R$ 3.170 em apenas alguns dias.

Felizmente, a ação do setor de infraestrutura que está no radar de Ferrer tem produtos baseados em commodities utilizados por grandes empresas ao redor do mundo. Petrobras, Cosan, Cyrela, Weg, Eneva e JHSF são apenas algumas das companhias que dependem da produção desses produtos.

Isso faz com que a ação em questão seja um player indispensável tanto no mercado nacional quanto internacional, além de ser parte imprescindível do processo operacional de instituições públicas e privadas. Em outras palavras, se essa empresa para, toda a cadeia de infraestrutura do país é prejudicada.

3.    Faz parte do setor mais promissor e lucrativo das próximas décadas

O mundo está caminhando para processos produtivos mais sustentáveis e, por isso, métodos como a descarbonização, reciclagem e energia verde estão sendo implementados em cada vez mais companhias preocupadas com o ESG.

A sigla faz referência às práticas ambientais, sociais e de governança. As empresas que já compreenderam a importância delas já estão tendo vantagem competitiva no mercado. Para você ter ideia da relevância que o tema ganhou, a presidente do conselho do Magazine Luiza, Luiza Trajano, afirmou que “quem não entrar no ESG não tem mais valor de mercado”.

Mas, felizmente, a ação recomendada por Ferrer está inserida nesta mentalidade das próximas décadas. Como prova disso, ela está fazendo uso de nanomateriais, alótropos de carbono e processos sustentáveis em escala.

Além disso, cabe destacar que, enquanto algumas empresas ao redor do mundo operam com até 30% de matéria-prima reciclável em seus processos produtivos, a empresa na mira do analista opera com 70%, isto é, duas vezes mais que o padrão mundial.

4.    Pode pagar dividendos ‘gordos’ de até 20% este ano

Além de todo o potencial de valorização que a empresa indicada carrega, ela ainda tem potencial para pagar dividendos “gordos” de até 20% em 2022. Essa estimativa foi feita a partir de um levantamento da Economática, que elenca as maiores distribuições de lucro projetadas para este ano.

Estamos falando de uma rentabilidade anual que “humilha” os investimentos tradicionais feitos pelos brasileiros. Para você ter uma ideia, a poupança rendeu “meros” 5,45% em 2021. E embora a renda fixa venha se destacando com a elevação das taxas de juros, os títulos do Tesouro Direto devem render cerca de 12% no ano.

Já se compararmos com os dividendos comumente pagos pelas empresas negociadas na B3, ficaremos com algo em torno de 8% no ano. Ou seja, trata-se de uma chance de, além de buscar lucros com a valorização das ações, capturar uma bela quantia em dividendos até o fim deste ano.

5.    É uma das ações mais baratas do mundo agora

Como se não bastasse, enquanto há ações negociando a R$ 50, R$ 70 e até R$ 100 nas bolsas, a ação do setor de infraestrutura na mira de Fernando Ferrer negocia a R$ 12,21, de acordo com o último fechamento (19). Ou seja, com um pouco mais de R$ 10 já é possível montar posição em uma das ações mais promissoras do Brasil.

Mas, como você já deve ter ouvido falar no mercado financeiro, dizer se uma ação é cara ou barata não tem nada a ver com preço. Na verdade, uma das formas mais efetivas para chegar a tal conclusão é o índice Preço sobre Lucro (P/L). Ele é o valor que encontramos ao dividir o preço da ação pelo lucro projetado da companhia em questão.

Nas bolsas de valores ao redor do mundo encontramos P/Ls de 70, 100 e até 150. No Brasil, por exemplo, temos a Locaweb negociando a um P/L de 62 e o Mercado Livre com um P/L de 164. Enquanto isso, sabe quanto é o P/L da ação do setor de infraestrutura? Meros 5,2.

Por que você deveria comprá-la agora?

Como dito anteriormente, a bolsa brasileira tem agora uma combinação de fatores que faz dela extremamente atraente tanto para os investidores locais, como para os estrangeiros.

Veja bem: enquanto os principais índices das bolsas mundiais apresentam desempenho negativo ou permanecem no zero-a-zero, a B3 avançou 32% em dólar nos últimos 3 meses. E os gringos não estão deixando esse fato passar batido. Não é à toa que estamos diante de um dos maiores deslocamentos de capital mundial das últimas décadas.

No entanto, isso não significa que é hora de sair comprando ações brasileiras “a rodo” por aí esperando uma multiplicação de capital. É fato que o Brasil está barato, contudo, não são todas as empresas brasileiras que merecem o seu dinheiro agora.

A verdade é que você deve fugir da maioria dos papéis da B3 neste momento. Para Fernando Ferrer, analista de ações e que comanda a carteira de “Melhores Ações da Bolsa”, somente algumas empresas estão qualificadas para receber esse dinheiro gringo. “São poucas as que estão na medida perfeita entre preço e valor”, afirma.

E, dentre essas poucas, o analista acredita que encontrou uma “pepita de ouro”. Na análise dele, essa ação do setor de infraestrutura está muito barata agora, tem potencial para valorizar absurdamente com os desdobramentos da guerra entre Rússia e Ucrânia e ainda pode pagar dividendos excelentes até o fim do ano.

Agora imagino que você esteja ao menos curioso para saber qual o ticker desta ação que Ferrer está recomendando. Mas, para isso, terá que acessar o documento onde o analista explica detalhadamente o racional de compra por trás desse papel.

Mas pode ficar tranquilo, pois você não precisará assumir nenhum tipo de compromisso com ele para ter acesso a essa tese. A seguir, explico como você pode ler o documento sem precisar desembolsar qualquer quantia do bolso e, então, saber como consultar o nome desta ação de infraestrutura.

Saiba como acessar o ticker da ação do setor de infraestrutura – e de outras 16 ‘Melhores Ações da Bolsa’

Aqui está o link para que você possa acessar o documento onde Fernando Ferrer fala sobre o racional de compra por trás da ação do setor de infraestrutura. Ao clicar, você será redirecionado para um vídeo onde o analista explica o porquê é hora de investir nela.

Se você tem algum dinheiro disponível, lembrando que essa ação custa pouco mais de R$ 12, deveria dar ao menos uma chance ao que Ferrer tem para lhe dizer. Afinal, estamos falando de uma ação que possivelmente é a que melhor se beneficiará dos desdobramentos da guerra. E que pode te render um bom dinheiro até o fim do ano…

E vale destacar que você não terá acesso somente ao nome da ação de infraestrutura que apresentei brevemente. Na verdade, Ferrer está concordando em abrir os nomes das 17 ações que recomenda na carteira “Melhores Ações da Bolsa”, sem que você precise assumir qualquer compromisso financeiro com ele num primeiro momento.

Funciona assim: você terá 7 dias sem compromisso para consultar os nomes de todas as ações, além de participar de plantões de dúvidas, ler os relatórios completos, receber um Guia de Primeiros Passos e cursos que irão ensiná-lo como comprar e vender ações.

E, se ao final do período de degustação você concluir que esse conteúdo vale a pena, poderá ter acompanhamento integral do analista e equipe para investir nas ações indicadas. Agora, se por alguma razão o conteúdo não lhe agradar, não tem problema também. Basta pedir o cancelamento do seu acesso dentro dos 7 dias e seguir com a sua vida.

Agora a decisão está nas suas mãos. Se quiser aproveitar a oportunidade, basta assistir ao vídeo no botão abaixo. Se não quiser, só posso lamentar. Isso só mostra quanto dinheiro você está disposto a perder sem sequer dar uma “espiada” na carteira do analista:

 

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