Hokanson referiu que dos dez principais programas de treinamento atualmente em consideração, “provavelmente cinco” estão no Indo-Pacífico.
“Como você sabe, é um teatro muito importante neste momento”, sublinhou ele, acrescentando que dentro do Comando Indo-Pacífico dos EUA (USINDOPACOM, na sigla em inglês) “há muitas nações insulares” e muitas “áreas emergentes, por isso estamos trabalhando muito de perto com elas”.
Na semana passada Mark Milley, general do Exército dos EUA e chefe do Estado-Maior Conjunto, opinou que priorizar o Indo-Pacífico era importante devido à suposta “agressividade” crescente da China na região, que ele disse não ter uma aliança de segurança coletiva ao estilo da OTAN.
Em 12 de junho, Wei Fenghe, ministro da Defesa da China, condenou a nova estratégia do Indo-Pacífico dos EUA, conhecida como Quadro Econômico Indo-Pacífico para a Prosperidade (IPEF, na sigla em inglês), a qual, segundo ele, tem o objetivo de fomentar o confronto na região para deter “um país em particular” e controlar outros Estados da região.