Casal tropeçou em ossada enquanto caminhava pela faixa de areia em Ilha Comprida. Biólogo afirma se tratar do osso de um cetáceo.
O profissional explicou que, para afirmar exatamente a espécie, se era de uma baleia, golfinho, orca ou boto, é preciso uma análise mais detalhada. Porém, ele acrescenta que, pelo tamanho, pode ser um golfinho, levando em consideração também queesse tipo de animla é bastante comum na região.
De acordo com o biólogo, ao encontrar ossadas de animais marinhos na faixa de areia, a população deve comunicar os órgãos ambientais da região. Em Ilha Comprida, é o Instituto de Pesquisas de Cananéia (IPEC).
Biólogo afirma que esqueleto encontrado em Ilha Comprida é de um cetáceo — Foto: Arquivo pessoal/Letícia Santiago
“Acionar também a Polícia Ambiental, pois eles têm o contato de profissionais que retiram esse material das praias, como por exemplo, em Santos, que tem o Aquário Municipal, o Instituto Gremar e o Museu da Pesca. A Polícia Ambiental vai direcionar o material para pesquisadores e profissionais que cuidam desta área”, explicou.
Em contato com o coordenador do IPEC, Henrique Chupill, ele também declarou ao g1 que o esqueleto pode ser de um cetáceo. Além disso, ele ressalta que, quando ossadas de animais marinhos forem encontradas nas praias monitoradas pelo Instituto, a orientação é que os banhistas sempre entrem em contato por telefone.
“Sempre priorizamos deixar [as ossadas] na praia para que não interfira na ciclagem de nutrientes dentro do ecossistema. Eventualmente, quando tem algum interesse científico, recolhemos para que seja utilizado em estudos. Se for animais frescos, recolhemos para fazer necropsia e identificar a causa da morte”, esclareceu o Chupill.
“Acionar também a Polícia Ambiental, pois eles têm o contato de profissionais que retiram esse material das praias, como por exemplo, em Santos, que tem o Aquário Municipal, o Instituto Gremar e o Museu da Pesca. A Polícia Ambiental vai direcionar o material para pesquisadores e profissionais que cuidam desta área”, explicou.
Em contato com o coordenador do IPEC, Henrique Chupill, ele também declarou que o esqueleto pode ser de um cetáceo. Além disso, ele ressalta que, quando ossadas de animais marinhos forem encontradas nas praias monitoradas pelo Instituto, a orientação é que os banhistas sempre entrem em contato por telefone.
“Sempre priorizamos deixar [as ossadas] na praia para que não interfira na ciclagem de nutrientes dentro do ecossistema. Eventualmente, quando tem algum interesse científico, recolhemos para que seja utilizado em estudos. Se for animais frescos, recolhemos para fazer necropsia e identificar a causa da morte”, esclareceu o Chupill.