Presidente do Cremesp defende cautela em sindicância do caso Marisa Letícia

A médica foi demitida do Hospital Sírio-Libanês após ter confirmado que a paciente tinha sido atendida com quadro de aneurisma. Fonte: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr

Presidente do Conselho Regional de Medicina de São Paulo defende cautela em sindicância que apura conduta de médica acusada de vazar informações da ex-primeira-dama Marisa Letícia.

A reumatologista Gabriela Munhoz, de 31 anos, foi demitida do Hospital Sírio-Libanês após ter confirmado que a paciente tinha sido atendida com quadro de aneurisma em um grupo no WhatsApp.

A profissional alega que não teve contato visual com a ex-primeira-dama e nem acesso ao prontuário da paciente.

Em um texto na internet, Gabriela Munhoz disse estar sendo ameaçada de morte e que vai recorrer à Justiça para ter a destituição do cargo revertida.

O Cremesp abriu na semana passada uma investigação para verificar se houve o vazamento de informações sigilosas por parte da médica.

O presidente do Conselho, Mauro Aranha, afirmou que não é possível fazer um pré-julgamento da médica antes do fim da sindicância. “A médica possivelmente já deve estar suficientemente arrependida e repensará sua atitude. Tudo é investigado na sindicância, não podemos pré-julgar a médica”, disse.

Mauro Aranha explicou que a médica não está impedida de exercer a profissão durante a sindicância que pode durar até um ano para ser concluída.

Se for constatado erro na conduta de Gabriela Munhoz, a pena pode ser desde uma advertência até a cassação do registro profissional.

*Informações do repórter Anderson Costa

 
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