O Plano de Ação para implementar a Política Distrital para a População em Situação de Rua assistiu, nesta semana, 44 indivíduos em vários locais do Distrito Federal. As operações aconteceram em 23 áreas do Plano Piloto, Taguatinga, Ceilândia, e Riacho Fundo II.
Durante as atividades, o Governo do Distrito Federal (GDF) disponibiliza diferentes serviços nas áreas de saúde, educação e assistência social, além de orientações sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como o transporte interestadual. Também é concedido um auxílio emergencial de R$ 600 para aqueles que não têm condições de arcar com aluguel. Vagas em abrigos, programas de capacitação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para moradias públicas também são oferecidos.
Participam dessas ações as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além da Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar.
O Distrito Federal foi a primeira unidade federativa a apresentar um plano de política pública desde a suspensão das ações de abordagem à população em situação de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As iniciativas de acolhimento começaram a ser implementadas após um período experimental em maio de 2024, quando o GDF realizou atendimentos na Asa Sul e em Taguatinga, assistindo aproximadamente 50 pessoas com suporte social e oferta de serviços públicos.
Em 27 de maio de 2024, o GDF oficializou o Plano de Ação para implementar a Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ações ocorrem semanalmente em diversos locais do Distrito Federal. Os órgãos governamentais já realizaram atividades em lugares como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira.